Pós-história

Autores

  • Carlos Illades Aguiar Departamento de Humanidades, División de Ciencias Sociales y Humanidades, Unidad Cuajimalpa, Universidad Autónoma Metropolitana, Ciudad de México, México

DOI:

https://doi.org/10.24275/UKVL8859

Palavras-chave:

pós-história, análise , Carlos Illades

Resumo

Since the deployment of modernity, whose scenario is the world market and its political horizon the French Revolution, various intellectual projects have tried to present it as the last stage of humanity's historical development. The British historian Perry Anderson exposes in Los fins de la historia (Barcelona, Anagrama, 1996), that Hegel defined as his objective limit the realization of positive freedom under the figure of the modern constitutional State. Antoine-Augustin Cournot saw the principles of mercantile economy, regulated by a rational administration, as the articulating force of collective life, Alexandre Koéve found in the routines of consumption and in the rituals of form the proper components of post-historical existence. These three sources drew water from the discourses on the end of history outlined in the West during the second half of the 20th century which, according to Lutz Niethammer, replaced nineteenth-century historical optimism, inspired by the Enlightenment, and end-of-the-century revolutionary voluntarism.

Biografia do Autor

Carlos Illades Aguiar, Departamento de Humanidades, División de Ciencias Sociales y Humanidades, Unidad Cuajimalpa, Universidad Autónoma Metropolitana, Ciudad de México, México

Distinto Professor. Reconhecimento aprovado na Sessão do Colégio Académico n. 449 realizada em 31 de outubro de 2018.Doutor Carlos Illades Aguiar é graduado e mestre em História pela Universidade Nacional Autônoma do México, e é doutor pelo El Colegio de México. É professor titular do Departamento de Humanidades da Unidade Cuajimalpa da UAM, pesquisador nacional Nível III do SNI, membro da Academia Mexicana de Ciências, membro da Academia Mexicana de História e professor distinto da a UAM.Foi pesquisador visitante nas universidades de Harvard, Jaume I, Potsdam, Leiden, Columbia e CIDE. Lecionou cursos de pós-graduação na UAM, Instituto Mora, BUAP, UNAM, El Colegio de México e Jaume I University. Prêmio de pesquisa da Academia Mexicana de Ciências (1999), participou como palestrante em oitenta conferências no México e no exterior. , além de publicar artigos científicos no México, Espanha, Alemanha, Holanda, França, Inglaterra, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Brasil, Argentina e Chile.Orientou quarenta e três teses de graduação e pós-graduação e publicou dezesseis livros como único autor, entre eles "Presença Espanhola na Revolução Mexicana, 1910-1915" (1991, Prêmio Marcos e Celia Maus, UNAM), "Rumo à república do trabalho: O mutualismo artesanal do século XIX" (1996, segunda edição revista e ampliada em 2016), "Rhodakanaty e a formação do pensamento socialista no México" (2002, Prêmio Edmundo O'Gorman, INAH), "As outras ideias Estudo sobre o primeiro socialismo no México", 1850-1935 (2008, Prêmio Gastón García Cantú, INEHRM), "A inteligência rebelde. A esquerda no debate público no México, 1968-1989" (2012, Prêmio de Pesquisa, UAM ), "De La Social para Morena. Breve história da esquerda no México" (2014), "Conflito, dominação e violência. Capítulos da história social" (2015, traduzido para o inglês em 2017), "O futuro é nosso. História da esquerda no México" (2018), "Marxismo no México. Uma história intelectual" (2018), "Nas margens. Rhodakanaty no México" (2019) e "Vire à esquerda". "A Quarta Transformação no México: do despotismo oligárquico à tirania da maioria" (2020).Editor das obras de Plotino C. Rhodakanaty (1998, 2001 e no prelo), das cartas de Víctor Considerant ao marechal Bazaine (2008), bem como de Comrades. Nova história do comunismo no México (2017). Coeditor de Obras, de Nicolás Pizarro (2005), México como problema. Esboço de uma história intelectual (2012), Mundos possíveis. O primeiro socialismo na Europa e na América Latina (2014) e Primeiros escritos, de Juan Nepomuceno Adorno (2015). Faz parte do comitê editorial de revistas acadêmicas no México, Chile, Espanha e Rússia.Foi chefe do Departamento de Filosofia da Unidade Iztapalapa da UAM (1998-2002) e diretor fundador da Divisão de Ciências Sociais e Humanas da Unidade Cuajimalpa (2005-2009). Foi membro de comissões dirigentes e de avaliação do CONACYT, CIESAS, INAH, Instituto Mora, Academia Mexicana de Ciências, Faculdade de Filosofia e Letras da UNAM, UIA, CIDE e UAM.

Publicado

2018-11-15 — Atualizado em 1998-12-01

Versões

Como Citar

Illades Aguiar, C. (1998). Pós-história. ANUARIO DE ESPACIOS URBANOS, HISTORIA, CULTURA Y DISEÑO, (05), 374–377. https://doi.org/10.24275/UKVL8859 (Original work published 15º de novembro de 2018)

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