Violência e não violência nos movimentos sociais

nos movimentos sociais

Autores

  • Jorge Ortiz Segura Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño, Unidad Azcapotzalco, Ciudad de México, México

DOI:

https://doi.org/10.24275/XOOF5860

Palavras-chave:

violência , não violência , movimentos sociais

Resumo

Carlos Marx aponta que em certas situações o tempo passa muito devagar como se nada estivesse acontecendo, talvez o México dos anos cinquenta? geralmente pode acontecer o contrário, que há outros momentos na história em que as coisas acontecem rapidamente, como se o tempo fosse encurtando. E é justamente no segundo caso que podemos localizar os diferentes ensaios contidos neste livro de Sergio Tamayo, que se referem a cinco anos que passaram rapidamente, deixando para trás um rastro de fatos como os seguintes: o México tenta se tornar um poderoso ao negociar e colocar o rio para andar; mas, ao mesmo tempo, reapareceram movimentos camponeses armados em Chiapas, Guerrero e Oaxaca; novos atores políticos desaparecem e reaparecem como as donas de casa de Las Lomas, os vendedores ambulantes, Super Barrio e Super Animal; o PRI enfrenta a pior crise de sua história; o desemprego torna-se uma praga e a violência invade a vida cotidiana. A nível internacional assistimos à guerra do Golfo Pérsico e à hegemonia política e económica de um pequeno grupo de países, ao lado de uma maioria de nações cujos habitantes carecem do essencial...

Publicado

2018-11-16 — Atualizado em 1997-12-01

Versões

Como Citar

Ortiz Segura, J. (1997). Violência e não violência nos movimentos sociais: nos movimentos sociais. ANUARIO DE ESPACIOS URBANOS, HISTORIA, CULTURA Y DISEÑO, (04), 271–275. https://doi.org/10.24275/XOOF5860 (Original work published 16º de novembro de 2018)

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.