Centralidade e globalização

na Cidade do México

Autores

  • Oscar Alejandro Terrazas Revilla Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño, Unidad Azcapotzalco, Ciudad de México, México

DOI:

https://doi.org/10.24275/TMXH2994

Palavras-chave:

centralidade, globalização , Cidade do México

Resumo

Hoje, a Cidade do México pode ser vista como um lugar caótico, cheio de inconvenientes como insegurança, engarrafamentos e barulho. Nenhuma dessas visões estaria errada, nem a do taxista que trafega pelas avenidas na faixa da direita, em velocidade média, em busca de clientes; a do motorista de microônibus esperando passagem ou a do pedestre que aspira atravessar a rua enfrentando apenas veículos e motoristas.Cada habitante da metrópole tem "sua cidade", porque as madrugadas não são as mesmas para o corredor que corre no parque e para o comerciante da Central de Abasto, nem as manhãs para o empresário que folheia o jornal no banco traseiro ou para o motorista de um caminhão de lixo. Meio dia para um funcionário da Bolsa é diferente do da senhora que frita quesadillas na esquina. E o anoitecer urbano significa para alguns o início da jornada de trabalho e para outros o ansiado abrigo de encontros furtivos.

Publicado

2018-11-09 — Atualizado em 2003-12-01

Versões

Como Citar

Terrazas Revilla, O. A. (2003). Centralidade e globalização: na Cidade do México. ANUARIO DE ESPACIOS URBANOS, HISTORIA, CULTURA Y DISEÑO, (10), 83–98. https://doi.org/10.24275/TMXH2994 (Original work published 9º de novembro de 2018)

Edição

Seção

DIMENSIONES DE LA GLOBALIZACIÓN

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.