Centralidade e globalização
na Cidade do México
DOI:
https://doi.org/10.24275/TMXH2994Palavras-chave:
centralidade, globalização , Cidade do MéxicoResumo
Hoje, a Cidade do México pode ser vista como um lugar caótico, cheio de inconvenientes como insegurança, engarrafamentos e barulho. Nenhuma dessas visões estaria errada, nem a do taxista que trafega pelas avenidas na faixa da direita, em velocidade média, em busca de clientes; a do motorista de microônibus esperando passagem ou a do pedestre que aspira atravessar a rua enfrentando apenas veículos e motoristas.Cada habitante da metrópole tem "sua cidade", porque as madrugadas não são as mesmas para o corredor que corre no parque e para o comerciante da Central de Abasto, nem as manhãs para o empresário que folheia o jornal no banco traseiro ou para o motorista de um caminhão de lixo. Meio dia para um funcionário da Bolsa é diferente do da senhora que frita quesadillas na esquina. E o anoitecer urbano significa para alguns o início da jornada de trabalho e para outros o ansiado abrigo de encontros furtivos.
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- 2003-12-01 (2)
- 2018-11-09 (1)
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