As noções de centro na cidade global

Autores

  • Oscar Alejandro Terrazas Revilla Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño, Unidad Azcapotzalco, Ciudad de México, México

DOI:

https://doi.org/10.24275/TWOT8912

Palavras-chave:

noções , centro , cidade global

Resumo

Para os habitantes da grande metrópole que é a Cidade do México, ir ao "centro" significa poder participar da interação e até do confronto, por meio do contato social e da troca. Dizer "vou para o centro" representa tanto entrar nas esferas de identificação social e anonimato típicas dos processos coletivos gerados no uso da cidade, quanto compartilhar o lazer com os amigos, ler jornal no café, negociar projetos ou obtenha informações, faça compras, faça negócios, ore, esconda-se na multidão ou venda mercadorias baratas em um cruzeiro.Mas qual é o centro da cidade? Cadê? Explicações urbanas ou sociológicas como “Centro Histórico”, “distrito central de negócios” ou “centro antigo em deterioração social e funcional”, têm marcado seu limite de validade explicativa diante do atual processo de centralidade metropolitana.Os paradigmas dos círculos concêntricos e suas expressões como cidade central e cidade interior não explicam mais o que está acontecendo hoje no México e em outras grandes cidades do mundo. Não dão conta do atual processo de expansão, multiplicação e complexidade da centralidade que expressa tanto a forma como usamos nossas cidades quanto o destino de nossos deslocamentos cotidianos.

Publicado

2018-11-13 — Atualizado em 2000-12-01

Versões

Como Citar

Terrazas Revilla, O. A. (2000). As noções de centro na cidade global. ANUARIO DE ESPACIOS URBANOS, HISTORIA, CULTURA Y DISEÑO, (07), 125–142. https://doi.org/10.24275/TWOT8912 (Original work published 13º de novembro de 2018)

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