Participação dos Caminos no crescimento

da Cidade do México até 1929

Autores

  • Manuel Ángel Sánchez de Carmona Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño, Unidad Azcapotzalco, Universidad Autónoma Metropolitana https://orcid.org/0000-0001-7387-1737

DOI:

https://doi.org/10.24275/KLVJ2458

Palavras-chave:

estaca , estradas , crescimento

Resumo

O objetivo deste trabalho é conhecer as características da forma urbana da Cidade do México no primeiro terço do século XX. Em 1929, a expansão urbana havia assumido uma figura irregular que mostra a incidência de vias que ligavam novas áreas ao centro da cidade. Tomando como ponto de partida a informação cartográfica existente, discute-se como as vias de entrada e saída da cidade, ou melhor, algumas dessas vias, participaram em diferentes momentos da expansão da cidade, e como outras foram construídas para dar suporte pontualmente a desenvolvimentos imobiliários. Para o efeito, é revista a cartografia existente da cidade de forma a identificar as vias desde a época pré-hispânica, a sua permanência ao longo de toda a colónia e a forma como sustentaram a expansão da cidade desde meados do século XIX, altura em que Surgem as primeiras colônias, até o início do século XX, quando a cidade inicia seu grande crescimento de forma sustentada.O trabalho propõe uma tipologia de “estradas” que sustenta a opinião de que estas são um elemento fundamental para compreender a expansão da cidade e sustenta que existem variantes que não alteram a ideia central.

Biografia do Autor

Manuel Ángel Sánchez de Carmona , Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño, Unidad Azcapotzalco, Universidad Autónoma Metropolitana

Professor nível C em tempo integral.
Participación de los caminos

Publicado

2018-10-31 — Atualizado em 2008-12-01

Como Citar

Sánchez de Carmona , M. Ángel. (2008). Participação dos Caminos no crescimento: da Cidade do México até 1929. ANUARIO DE ESPACIOS URBANOS, HISTORIA, CULTURA Y DISEÑO, (15), 211–233. https://doi.org/10.24275/KLVJ2458

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