O Espaço sonoro na praça São Domingos
DOI:
https://doi.org/10.24275/LRLA3396Palavras-chave:
paisagem sonora, morfologia, percepçao, Praza Santo Domingo, utopiaResumo
Este artigo desenvolve uma análise do fenômeno do som no espaço urbano. A praça de Santo Domingo está localizada no centro histórico da Cidade do México. A morfologia do lugar e a percepção acústica são consideradas como elementos que podem conduzir a uma prática social estética que causam alegria e bem-estar, mas acima de tudo, para a possível produção do espaço urbano a partir do fenômeno do som. São estabelecidos neste texto elementos suficientes a fim de desenvolver, juntamente com outros casos análogos, um processo de design baseado na percepção acústica e sua interação com a morfologia urbana. As conclusões fazem parte de um processo de pesquisa chamado sonotopia, a partir do qual futuras publicações que demonstram propostas de design urbano serão extraídas da análise desenvolvida neste artigo.Referências
Blesser, B. y Salter, L. R. (2007). Spaces speak, are you listening? Massachusetts: Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Carrión, A. (1998). Diseño acústico de espacios arquitectónicos. Barcelona: Edicions UPC.
Guzmán Ríos, V. (2005). “Apropiación, identidad y práctica estética: un sentir juntos el espacio”. En Tamayo, S. y Wildner, K. (Coords.), Identidades urbanas (pp. 229-279). México: Universidad Autónoma Metropolitana.
Hiernaux, D. (2013). “Tensiones socavadas y conflictos abiertos en los centros históricos: Imaginarios en conflicto sobre la Plaza de Santo Domingo, Ciudad de México”. En Ramírez Kuri, P. (Coord.), Las disputas por la ciudad. Espacio social y espacio público en contextos urbanos de Latinoamérica y Europa (pp. 177-198). México: Instituto de Investigaciones Sociales. Instituto de Geografía, Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades, Programa Universitario de Estudios sobre la Ciudad, Programa de Maestría y Doctorado en Urbanismo, Universidad Bauhaus de Alemania, Universidad Autónoma de Querétaro y Miguel Ángel Porrúa.
Internet:
http://pavimarconstrucciones.com/aislamiento-acustico (visitada el 18 de junio de 2016)
http://acoustics.group.shef.ac.uk/amberquestionnaire.html (visitada el 14 de julio de 2015)
(NOM-081-SEMARNAT-1994) http://www.dof.gob.mx/nota_detalle.php?codigo=5324105&fecha=03/12/2013 (visitada el 4 de julio de 2016).
Kang, J. et al. (2016). “Ten questions on the soundscapes of the built environment, Building and Environment”. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1016/j.buildenv.2016.08.011
Schafer, R. (2013). El paisaje sonoro y la afinación del mundo. Barcelona: Intermedio, Prodimag, S.L.
QUADMAP: LIFE 10 ENV/IT/000407, recuperado de www.quadmap.eu (Quadmap, 2015).
Suárez, E. (2004). Curso de acústica ambiental. Valdivia: Instituto de Acústica, Universidad Austral de Chile.
Urban Environmental Sustainability Survey, Acoustics Group, School of Architecture de la Universidad de Sheffield, recuperado de http://acoustics.group.shef.ac.uk/ amberquestionnaire.html (Sheffield, 2015).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 ANUARIO DE ESPACIOS URBANOS. HISTORIA, CULTURA Y DISEÑO

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.