Razões para caminhar no centro e na periferia da cidade do México

Autores

  • Christof Göbel Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño, Universidad Autónoma Metropolitana, Unidad Azcapotzalco, Ciudad de México, México https://orcid.org/0000-0001-6298-5261
  • Elizabeth Espinosa Dorantes Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño Autónoma Metropolitana, Unidad Azcapotzalco, Ciudad de México, México https://orcid.org/0000-0002-3198-5135

DOI:

https://doi.org/10.24275/CSMA3981

Palavras-chave:

caminhabilidade, diversidade, dicotomia, centro, periferia

Resumo

Quando as características do ambiente construído e do uso do solo inibem ou estimulam a caminhada, destaca-se uma qualidade do espaço urbano que se denomina caminhabilidade, atributo que se refere ao fato de o ambiente construído ser favorável para as pessoas realizarem atividades urbanas. O objetivo da análise apresentada é demonstrar que a localização dos espaços e sua percepção influenciam os usuários ao caminhar. O trabalho é uma revisão qualitativa das áreas centrais e periféricas da Cidade do México, com base em pressupostos ontológicos, cuja avaliação foi feita a partir de variáveis que, no campo do espaço urbano, promovem a caminhabilidade.

Biografia do Autor

Christof Göbel, Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño, Universidad Autónoma Metropolitana, Unidad Azcapotzalco, Ciudad de México, México

O Doutor Christof Adolf Gobel é um arquiteto e pesquisador urbano de origem alemã nascido em março de 1969, formado nas Universidades Técnicas (TU) de Berlim e Darmstadt. Ele ganhou o prêmio "Ernst May" em 1996 e foi premiado com a bolsa Erasmus/DAAD para estudar na Universidade de Strathclyde em Glasgow, Escócia. Posteriormente, trabalhou no Studio Architetto Mar, Veneza, Itália, e no escritório AS&P - Albert Speer & Partner GmbH, Frankfurt al Main, Alemanha, atuando como arquiteto em projetos urbanos e de tráfego em vários países, como: relatório urbano em Guillin e Chongquin, China, Sea Front Development Project Muscat, Omã, Prince Abdullah Corridor, Riade, Arábia Saudita. Ele alcançou inúmeros sucessos em competições internacionais e participações em exposições. Desde 2001 realiza trabalhos independentes, focados no projeto e na realização arquitetônica de diversas residências na região de Rhein-Main, Alemanha. De 2004 a 2005, realizou uma estada acadêmica como professor visitante na Universidad Autónoma Metropolitana (UAM) - Unidad Azcapotzalco com bolsa concedida pelo CONACYT e InWEnt gGmbH da Alemanha. Desde 2005 é professor pesquisador da Unidade Azcapotzalco da UAM, atual categoria e nível: Titular C, e membro da Área de Pesquisa "Arquitetura e Urbanismo Internacional". Tem sido orador em eventos nacionais e internacionais e tem organizado colóquios internacionais e orientado visitas de estudantes. Ele também é autor do livro "Aprendizaje social en espacio públicos, CDMX/ Social Learning in Public Spaces, Mexico City" (2019), além de ter escrito artigos e ensaios publicados em revistas especializadas e livros coletivos internacionalmente. Da mesma forma, foi compilador e co-autor de vários livros. Desde 2005, é o arquiteto responsável e urbanista independente de vários projetos na área urbana da Cidade do México. Co-fundou o SITIOS em 2008, um laboratório de espaço público. Em 2009, doutorou-se em Urbanismo pela Universidade de Stuttgart, Alemanha, com a tese: Transformação das aglomerações urbanas no México, 1990-2005 - estudo de caso: Querétaro. Em 2008 e 2010, foi revisor externo em nível de pós-graduação na Universidade Técnica (TU) de Munique, Alemanha. De 2010 a 2013, foi Responsável/Coordenador da Linha de Estudos Urbanos da Pós-Graduação em Design da Divisão de Ciências e Artes para Design/CyAD da Unidade Azcapotzalco da UAM. Desde 2012, obteve o reconhecimento pelo Perfil Desejável do Professor Integral, Programa de Aperfeiçoamento Docente (PROMEP).

Elizabeth Espinosa Dorantes, Departamento de Evaluación del Diseño en el Tiempo, División de Ciencias y Artes para el Diseño Autónoma Metropolitana, Unidad Azcapotzalco, Ciudad de México, México

A Dra. Elizabeth Espinosa Dorantes nasceu na Cidade do México, é Arquiteta, Professora e Doutora em Planejamento Urbano pela UNAM e obteve a Medalha Gabino Barreda de Mérito Universitário, é especialista em Composição Urbana pela Universidade Politécnica de Bucareste, Romênia e Professor e pesquisador do Departamento de Avaliação do Design ao longo do tempo, na Área de Arquitetura e Urbanismo Internacional, da Universidad Autónoma Metropolitana, Unidad Azcapotzalco, apoia o bacharelado em arquitetura e o curso de Pós-Graduação em Design e Estudos Urbanos. Participou de diversos projetos de pesquisa como: "Frentes Urbanas e Espaços Residuais"; “Qualidades de desenho urbano em habitações populares mexicanas”; “Elementos para o estudo da imagem urbana”; “Cidades em Expansão e Transformação” e “Habitat e Saúde em Assentamentos Populares”, entre outros. Tem publicado em livros e revistas coletivas, temas de morfologia urbana e urbanismo sustentável. Autor do livro “La imagen urbana” e co-autor do livro “Mathías Goeritz: educação visual e trabalho”, editado pela Universidad Autónoma Metropolitana, Unidad Azcapotzalco. Membro do Sistema Nacional de Pesquisadores e Responsável pela Área Internacional de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo.

Referências

Alfonzo, M. (2005) To Walk or Not to Walk? The Hierarchy of Walking Needs. Environment and Behavior, vol. 37, no. 6, pp. 808-836

Ascher, F. (2001). Principios de nuevo urbanismo. Madrid: Alianza Editorial.

Bentley, I. et al. (1999). Entornos vitales: hacia un diseño urbano y arquitectónico más humano: manual práctico. Barcelona: Gustavo Gili.

Carmona O’Reilly, S. A. (2014). Enclave artístico y cultural de Regina. Un estudio socioespacial. Idonea Comunicación de Resultados (ICR) para optar por el grado de maestro en Diseño. México: Línea de Estudios Urbanos, UAM-Azcapotzalco.

Cevallos Aráuz, A. y Parrado Rodríguez, P. (2019). Cartografía del deseo: Diseño, caminabilidad y peatones en la ciudad de Quito. Revista de Estudios Urbanos del Instituto de Investigaciones Gino Germani Quid, 16(10). Argentina: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires, pp. 210-229.

Connolly, P. (2012). Urbanización irregular y el orden urbano en la zona metropolitana del Valle de México (1990-2005). En Ciudad de México: la construcción permanente de la metrópoli. (pp. 111-146). Quito, Ecuador: Olacchi.

Ehrenfeucht, R. & Loukaitou-Sideris, A. (2010). Planning Urban Sidewalks: Infrastructure, Daily Life and Destinations. Journal of Urban Design, vol. 15, no. 4, pp. 459-471.

Espinosa Dorantes, E. (2012). El libro verde del urbanismo: la apuesta europea de sostenibilidad. En Hábitat Sustentable. (pp. 55-69). México: UAM-Azcapotzalco.

Gehl, J. (2013). La humanización del espacio urbano, la vida social entre los edificios. Colección Estudios Universitarios de Arquitectura. Barcelona, España: Reverte.

Göbel, C. (2016). Staging of Memory: The Recovery of Public Spaces and the Bicentenary Celebrations in Mexico City/ Escenificación de la memoria: recuperación de espacios públicos y festejos del Bicentenario en la Ciudad de México. TRIALOG 118/ 119, Zeitschrift für das Planen und Bauen im globales Kontext (revista para la planeación y construcción en el contecto global (3-4/ 2014), febrero. Frankfurt, Alemania, pp. 33-45.

Grignaffini, S., Cappellanti, S. & Cefalo, A. (2008). Visualizing sustainability in urban conditions. WIT Transactions on Ecology and the Environment, vol. 1, 10 de junio, pp. 253-262.

Krambeck, H. & Shah, J. (2006). The global walkability index: Talk the walk and walk the talk. Massachusetts Institute of Technology/ The World Bank.

Lamiquiz Dauden, F. J. (2011). Implicaciones de la accesibilidad configuracional en la movilidad peatonal. Tesis de doctorado. España: Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid.

López Martínez, A. (2018). Segregación socioespacial bajo el nuevo modelo de ciudad en América Latina. Características, perspectivas e implicaciones. Hallazgos, año 15, núm. 30, julio-diciembre. Bogotá, D. C., Colombia: Universidad Santo Tomás, pp. 99-124.

Park, S. (2008). Defining, Measuring, and Evaluating Path Walkability, and Testing Its Impacts on Transit Users’ Mode Choice and Walking Distance to the Station. University of California Transportation Center, UCTC. Dissertation no. 150.

Santuario Torres, A. (2016). Infraestructura y accesibilidad para la movilidad peatonal: factores de caminabilidad en dos áreas habitacionales de Tijuana B.C. Tesis. México: Colegio de la Frontera Norte.

Talavera, R., Soria, J. y Valenzuela, L. (2014). La calidad peatonal como método para evaluar entornos de movilidad urbana. Documents d’Anàlisi Geogràfica, vol. 60/1, pp. 161-187.

Talen, E. & Koschinsky, J. (2013). The Walkable Neighborhood: A Literature Review. International Journal of Sustainable Land Use and Urban Planning, vol. 1, no. 1, pp. 42-63.

Tostado, C. (2005). Un día de tanto verte te vi. 1440 minutos en el ombligo de la Luna. México: Conaculta.

Vega, A. L. (2016). El hábitat popular en la periferia de la Ciudad de México. En Ciudades Populares en Disputa ¿Acceso al suelo urbano para todos?, vol. 4. Abya-Yala: Universidad Federal de Río de Janeiro, pp. 291-311.

Páginas web

Abley, S. (2005). Walkability Scoping Paper, 21 de marzo. https://abley.com/what-we-do/expertise/transport-planning-engineering

Alfie Cohen, M. y Salinas Castillo, O. (2017). Ruido en la ciudad. Contaminación auditiva y ciudad caminable. Estudios demográficos y urbanos, vol. 32, núm. 1. https://estudiosdemograficosyurbanos.colmex.mx/ index.php/edu/article/view/1613/1673

Álvarez de Celis, F., Álvarez Insúa, J., Eguía, S., Pérsico, M. E., Belacin, S. y Trípoli, F. (2014). Índice Sintético de Caminabilidad. Metodología. Indicadores de sustentabilidad urbana. Buenos Aires: Ministerio de Desarrollo Urbano. Secretaría de Planeamiento, p. 18. http://www.buenosaires.gob.ar/sites/gcaba/files/caminabilidad_0.pdf/ https://revistadearquitectura.ucatolica.edu.co/article/view/1884/2344

Camarena Arochi, A. (2015). Historia Sayavedra, descarga de la historia completa. https://www.acsayavedra.mx/wp-content/uploads/2015/03/Sayavedra.pdf

Condado de Sayavedra. (2021). Acciones. https://www.acsayavedra.mx/category/acciones/

Consejo Nacional de Evaluación de la Política de Desarrollo Social (CONEVAL). (2010). Grado de Rezago Social por AGEB urbana, Cuauhtémoc. https://www.coneval.org.mx/Medicion/IRS/ Paginas/Mapas_interactivos_loc_100milmas.aspx

Consejo Nacional de Población (CONAPO). (2021). Índices de marginación 2020, 4 de octubre. https://www.gob.mx/conapo/documentos/indices-de-marginacion-2020-284372

Gutiérrez-López, J. A., Caballero-Pérez, Y. B. y Escamilla-Triana, R. A. (2019). Índice de caminabilidad para la ciudad de Bogotá. Revista de Arquitectura 21 (I). Bogotá, pp. 8-20. http://dx.doi.org/10.14718/RevArq.2019.21.1.1884

Jiménez Jacinto, R. (2017). Mapa. Las colonias más peligrosas de Naucalpan. El Universal, Metrópoli, 2 de enero. https://www.eluniversal.com.mx/articulo/ metropoli/edomex/2017/01/2/mapa-las-colonias-mas-peligrosas-de-naucalpan

López-Gay, A., Sales-Favà, J., Solana-Solana, M., Fernández, A. y Peralta, A. (2021). El avance de la gentrificación en Barcelona y Madrid, 2011- 2019: análisis socioespacial a partir de un índice de gentrificación. Estudios Geográficos, 82(291), e084. https://doi.org/10.3989/estgeogr.202195.095

Platzer Möller, Liesbeth, Iñiguez-Cuadra, Rodrigo A., Cevo Espinoza, Jimena y Ayala Rojas, María Fernanda (2007) Medición de los niveles de ruido ambiental en la ciudad de Santiago de Chile. Revista de otorrinolaringología y cirugía de cabeza y cuello, 67(2), 122-128. Disponible en: https://dx.doi.org/10.4067/S0718-48162007000200005

Puca, M. F., Valdebenito, Y. P., Aceves Padilla, K. L., Cáceres, A. P. y Frías, P. (2020). La caminabilidad en el centro de río Gallegos. Argentina: Universidad Nacional de la Patagonia Austral. http://doi.org/10.22305/ict-unpa.v12.n4.756

Secretaría de Desarrollo Urbano y Vivienda (SEDUVI). (s.f.). Corredor Peatonal Francisco I. Madero. http://www.data.seduvi.cdmx.gob.mx/portal/index.php/que-hacemos/proyectos-de-la-secretaria/258-corredor-peatonal-madero

Secretariado Ejecutivo del Sistema Nacional de Seguridad Pública. (2021). Datos abiertos de incidencia delictiva, Gobierno de México, acciones y programas. https://www.gob.mx/sesnsp/acciones-y-programas/datos-abiertos-de-incidencia-delictiva

Sensagent. (2009). Condado de Sayavedra. http://diccionario.sensagent.com/ condado%20de%20sayavedra/es-es/

UNESCO. (2018). Centro histórico Ciudad de México. Documento de conclusiones y aportes para el Plan de Manejo 2017-2022. http://sistema.autoridadcentrohistorico.cdmx.gob.mx/ planmanejoch/Anexo1_recomendacionesunes co.pdf

BOTTEGA

Publicado

2022-12-12

Como Citar

Göbel, C., & Espinosa Dorantes, E. (2022). Razões para caminhar no centro e na periferia da cidade do México. ANUARIO DE ESPACIOS URBANOS, HISTORIA, CULTURA Y DISEÑO, (29), 147–178. https://doi.org/10.24275/CSMA3981

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.